Mais de 20 portugueses na nova temporada da Orquestra de Jovens da União Europeia
Mais de 20 músicos portugueses foram selecionados para a temporada deste ano da Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO, sigla em inglês), anunciou a Direção-Geral das Artes.
“A participação portuguesa na Orquestra de Jovens da União Europeia (EUYO – European Union Youth Orchestra) revelou-se, uma vez mais, um sucesso incontestável, com um excelente resultado nas últimas audições. Foram apurados 23 músicos portugueses para a temporada 2021 (8 como membros efetivos e 15 como reservas)”, refere a DGArtes, num comunicado hoje divulgado no seu ‘site’ oficial.
Segundo aquele organismo, os membros efetivos são: Alexandre Cruz dos Santos (contrabaixo), Beatriz Baião (flauta), Beatriz Cortesão (harpa), Catarina Koppitz (violoncelo), David Seixas (violino), João Vargas (contrabaixo), Pedro Marques (viola) e Rodrigo Almeida Costa (trompa).
Devido à pandemia da covid-19, as audições para a temporada 2021 da Orquestra de Jovens da União Europeia “decorreram num formato diferente, tendo, pela primeira vez, sido realizadas exclusivamente ‘online’”.
“Quanto ao calendário, está prevista uma digressão de verão e uma residência de outono (em Ferrara, em Grafenegg e no Bolzano Festival Bozen)”, refere a DGArtes.
No ano passado, a pandemia “alterou significativamente o plano de atividades da EUYO, no que diz respeito às digressões de páscoa”, mas “manteve, ainda que noutro formato, a emblemática digressão de verão”.
Neste âmbito, a DGArtes “coorganizou, o The Lisbon Concert, no dia 12 de agosto, no Palácio Nacional da Ajuda, integrado na temporada de concertos European Music Gallery Festival 2020”.
A Orquestra de Jovens da União Europeia foi fundada em 1976 e Portugal está representado desde 1986.
A formação integra atualmente 162 músicos, provenientes de todos os países da União Europeia, e é dirigida pelos maestros Vasily Petrenko e Bernard Haitink.
Fazendo parte da orquestra, os jovens músicos podem realizar cursos com professores de orquestras e conservatórios da Europa e andar em digressão.
Fonte: Lusa