Crítica de Filme: A Guerra do Amanhã
A Guerra do Amanhã poderia ser um excelente filme misturando aliens e viagem no tempo, mas se perdeu no roteiro
SINOPSE:
Em “A Guerra do Amanhã“, a humanidade está perdendo uma batalha global contra uma espécie mortal de alienígenas em 2051. Para garantir a sobrevivência dos humanos, soldados e civis do presente são transportados para o futuro e se juntam à luta, entre eles Dan Forester (Chris Pratt), um pai de família determinado a salvar o mundo.
ANÁLISE:
Um filme que tem invasão alienígena, Brasil na final da Copa do Mundo e um elenco conhecido do grande público, tinha tudo para dar certo e até certo momento vai bem e depois se complica em outros. E então vale ou não a pena?
O filme dirigido por Chris McKay, fazendo sua estreia em um filme de grande escala e trata duas histórias centrais, uma em 2022 e outra em 2051. Chris Pratt é o responsável por levar o filme, seja na carga dramática clichê de ter que abandonar a família, seja na parte da ação.
Apesar do problema ser em escala global, logo o filme foca na parte da relação do protagonista com a sua família.
E sinceramente, eu não espero muito do roteiro em um filme desse tipo, portanto o que espero são boas cenas de ação e uma conclusão que faça algum sentido e aqui o filme vai muito bem. As cenas de ação são muito boas, alienígenas que correm muito rápido e um grande desafio ao protagonista para salvar a humanidade.
E agora em que momento que o filme se complica?!
Justamente quando tenta se explicar muito e nesse momento o ritmo do filme despenca e fica arrastado até ter um bom final.
O elenco tem uma boa atuação, nada extraordinário e arrisco a dizer que caso não tivesse um ator famoso como destaque, iria passar despercebido no catálogo da Amazon.
Esse é mais um filme de ação para sentar, relaxar e não ter que ficar prestando atenção em todos os detalhes da história.
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ONDE ASSISTIR: Amazon Prime Video
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NOTA: 5/10
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