BEN SHELTON COM WILD CARD
O jovem americano Ben Shelton, considerado o mais jovem promissor do ténis americano, é o destinatário do terceiro wild card para o quadro principal do Millennium Estoril Open.
Mais jovem representante dos EUA no top 40
Atingiu quartos-de-final no Open da Austrália
Campeão universitário dos EUA estreia-se na Europa
Em 12 meses subiu do 545º para o 39º lugar do ranking
É representado pela TEAM8 de Roger Federer e Tony Godsick
“Estou muito entusiasmado por ir jogar no Millennium Estoril Open. Quero agradecer à organização pela oportunidade de disputar o torneio e pisar a terra batida. Vai ser a minha primeira vez na Europa e mal posso esperar por conhecer o Estoril e Cascais”, anunciou Ben Shelton.
Com apenas 20 anos, o filho do antigo profissional Bryan Shelton optou inicialmente por se dedicar aos estudos — foi uma vedeta no circuito universitário — e só no ano passado se tornou profissional, fazendo a sua estreia no ATP Tour enquanto wild card no torneio de Atlanta. Desde então, a sua ascensão tem sido meteórica e apresenta atualmente o seu melhor ranking de sempre (39º), sendo o mais jovem tenista norte-americano no top 100 e considerado a maior revelação da presente temporada até ao momento, na sequência da sua prestação no Open da Austrália.
“Sempre foi nossa prática investir nas jovens promessas e mostrar ao público nacional os campeões do amanhã. Ben Shelton apresenta um estilo de jogo muito agressivo, alicerçado num grande serviço e em constantes subidas à rede. Vai ser interessante vê-lo investir num estilo puramente atacante para contrariar os grandes especialistas de terra batida. Será também a sua estreia num torneio europeu, porque seguiu inicialmente uma carreira universitária e só saiu para competir fora dos Estados Unidos pela primeira vez na Austrália este ano”, revela João Zilhão. “O novo posicionamento do Millennium Estoril Open no calendário do ATP Tour de 2023 coloca-nos na mesma semana do torneio de Houston, que naturalmente atrai os melhores jogadores americanos, mas conseguimos que o Ben Shelton nos visitasse para podermos ver in loco todo o seu talento”.
SOBRENOME DE CAMPEÃO
Benjamin Shelton é filho do antigo tenista profissional Bryan Shelton, que atingiu o 55º lugar do ranking em 1992 e conquistou dois títulos no ATP Tour – o primeiro afro-americano a fazê-lo desde Arthur Ashe em 1978. O seu tio, Todd Witsken, também brilhou no circuito profissional, chegando ao 43º lugar.
As qualidades de Ben Shelton começaram a destacar-se na Universidade da Florida, onde o pai era treinador. Logo no primeiro ano, em 2021, deu o primeiro título nacional aos Florida Gators, ao vencer o quinto singular da final. No ano seguinte, sagrou-se campeão universitário e foi nomeado o melhor tenista do Intercollegiate Tennis Association (ITA).
Nas férias de Verão, foi convidado para jogar em Cincinnati. Nesse Masters 1000, Shelton começou por obter a sua primeira vitória sobre um top 100, Lorenzo Sonego (56.º), e logo depois, a sua primeira vitória sobre um top 10, Casper Ruud (5º), que estava a realizar a sua melhor época de sempre e viria a chegar à final do US Open. Em consequência, o jovem norte-americano adiou o regresso à universidade e tornou-se profissional, passando a ser representado pela TEAM8, agência criada por Roger Federer e o seu antigo agente Tony Godsick.
Estreou-se nos torneios do Grand Slam, no US Open, onde foi eliminado na ronda inicial por Nuno Borges, em cinco sets, não sem antes assinar o segundo serviço mais rápido do torneio, cronometrado a 222 km/h. Terminou 2022 com um recorde: foi o mais jovem jogador de sempre a ganhar três títulos challenger consecutivos (Charlottesville, Knoxville e Champaign), o que lhe permitiu debutar no top 100.
Shelton começou 2023 no 96º posto da hierarquia mundial e assinou um início de temporada extremamente positivo. No Open da Austrália – a sua primeira viagem para fora dos EUA – atingiu os quartos-de-final, tornando-se no mais jovem americano a chegar tão longe num torneio do Grand Slam desde Andy Roddick, em 2002.
No Millennium Estoril Open, Ben Shelton vai reencontrar o amigo Duarte Vale e reeditar no court a antiga parceria do circuito universitário, graças ao wild-card que receberam para o quadro principal de pares.
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